Tenho
tentado seguir esta azáfamada discussão sobre as facturas. Mais
factura, menos factura. Recibo com e sem factura. Para certos valores,
mas não para outros... Faz-me espécie!
Será que não estamos a perpetuar uma complicação criada há não sei quanto tempo, não sei por quem, nem porquê?
Porque não se acabam com as facturas? Sim!
Acabam-se com as facturas! Os recibos passam a ter a estatura que têm no mundo comercial. São a prova que houve aquela transação comercial. As Finanças que se acomodem! Porque é que o cidadão tem de arcar com os custos de umas Finanças arcaicas?
No supermercado eu pago com cartão do banco. Recebo um recibo com os itens todos descriminados... os serviços prestados, os produtos adquiridos, estão todos discriminados. Os participantes na transação também estão bem identificados. Ah! Mas não é factura! Dizem-me. Não? Mas porquê? Mas o que é a factura afinal? Mais um papel com um número que não serve para ninguém, excepto as Finanças? Pelos vistos, né?
Porque não aplicar às Finanças um pouco da medida de contenção de custos que tanto impõem ao cidadão? Ou seja - acabam-se as facturas e os recibos passam a ser o documento comprovativo da transação. Recibo passa a ser factura! Ponto final!
Ainda não consegui identificar uma razão sólida, sine qua non, para a existência da factura no nosso mundo de hoje. Noutros países o recibo é documento. Porque não cá?
Alguém sabe explicar?
Será que não estamos a perpetuar uma complicação criada há não sei quanto tempo, não sei por quem, nem porquê?
Porque não se acabam com as facturas? Sim!
Acabam-se com as facturas! Os recibos passam a ter a estatura que têm no mundo comercial. São a prova que houve aquela transação comercial. As Finanças que se acomodem! Porque é que o cidadão tem de arcar com os custos de umas Finanças arcaicas?
No supermercado eu pago com cartão do banco. Recebo um recibo com os itens todos descriminados... os serviços prestados, os produtos adquiridos, estão todos discriminados. Os participantes na transação também estão bem identificados. Ah! Mas não é factura! Dizem-me. Não? Mas porquê? Mas o que é a factura afinal? Mais um papel com um número que não serve para ninguém, excepto as Finanças? Pelos vistos, né?
Porque não aplicar às Finanças um pouco da medida de contenção de custos que tanto impõem ao cidadão? Ou seja - acabam-se as facturas e os recibos passam a ser o documento comprovativo da transação. Recibo passa a ser factura! Ponto final!
Ainda não consegui identificar uma razão sólida, sine qua non, para a existência da factura no nosso mundo de hoje. Noutros países o recibo é documento. Porque não cá?
Alguém sabe explicar?
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