Chega de reuniões! Vamos à acção!
Já temos as definições todas. As dos problemas e as das soluções.
Vamos à acção para a qual é preciso angariar os recursos apropriados ao problema em mãos. O povo só não chega. Demonstrações de rua só não chegam.
Vamos angariar os juristas que possam criar as acções parlamentares, as acções jurídicas, as acções fiscais para parar esta chuchadeira.
Vamos
buscar os líderes sociais para criarem as acções sociais e individuais,
as acções de resistência passiva que ponha as pessoas no "driver's
seat", em vez de andarmos todos a refilar pendurados no rabo do touro.
Vamos
executar as acções individuais, bem publicitadas, como não trocar de
carro para não gastar divisas, andar 20km/h mais devagar nas
autoestradas para não comprar petróleo, apagar as luzes 1 hora mais cedo
todos os dias para o mesmo fim, comprar legumes na praça em vez de os
comprar no super, não usar sacos de plástico (ponto final!), etc, etc.
E mais outras tantas iniciativas individuais que cada um de nós tem a obrigação, como cidadãos, de criar.
Onde andam esses apelos? Apelos à acção!
Apelos a mais reuniões para nos convencermos ainda mais que temos muito mais para fazer? Já não vou mais a essas.
Quero participar nos planos de acção!
Inspira-me a lembrança do cartaz montado perto da barragem do Alqueva, que já tinha um plano desde os anos 60 - Construam, porra!
E quando me perguntam - e você o que tem feito?
Estarei a responder orgulhosamente - já faço!
E quando me perguntam - e você o que tem feito?
Estarei a responder orgulhosamente - já faço!
Mas em vez de copiarem, riem-se de mim.
É este o "point of the situation".
Precisamos de planos concretos de acção individual e social.
Porque toda a gente já concorda que temos de agir.
Precisamos de planos concretos de acção individual e social.
Porque toda a gente já concorda que temos de agir.
Um dos grandes porblemas dos Portugueses é ficarem-se pelos pensamentos e agirem pouco :)
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